Além de apreciar as cores e os sons da floresta e seus habitantes, o visitante terá mais uma experiência sensorial, visual e educacional na trilha, com informações sobre o bioma e suas espécies
Na sua próxima viagem a Foz do Iguaçu, agende uma visita aos Parque das Aves, que agora poderá ter uma experiência educacional ainda mais engajada, pois toda a trilha foi repensada para contar uma história única sobre a Mata Atlântica e suas espécies e subespécies de aves, principalmente as 120 em risco de extinção. “Nós trabalhamos para salvar espécies” é uma das placas que fazem parte do storytelling que associa conteúdos de educação ambiental a visuais modernos e atraentes
A proposta vem sendo idealizada desde o final de 2016 – quando o atrativo se tornou um Centro de Conservação Integrada de Espécies de Mata Atlântica – e entrou em vigor em maio deste ano. O objetivo do novo storytelling é fazer com que as pessoas se encantem pela Mata Atlântica ao mesmo tempo em que descobrem todas ameaças que ela vem sofrendo, e por fim saibam mais sobre projetos que atuam para reverter a crise que o bioma vem sofrendo, além de oferecer aos visitantes, maneiras simples de ajudar.
Outro ponto fundamental é reforçar o turismo de experiência que o Parque das Aves oferece, de uma forma que as pessoas possam sentir, observar e conectar-se com a natureza, mas também aprender sobre ela. Na avaliação da diretora-geral do Parque, Carmel Croukamp, essa é uma das ferramentas mais fortes de transformação, pois aguça o espírito sensorial ao mesmo tempo em que trabalha o espírito crítico do visitante sobre o desenvolvimento sustentável e a educação ambiental.
“As mensagens propostas nas placas têm um viés educacional e convidam o turista a olhar com mais atenção para a Mata Atlântica, que está 91,5% desflorestada, e para que entenda os esforços para salvar as 120 espécies e subespécies em risco de extinção. E nosso sonho é oferecer a todas elas uma possibilidade de futuro”.
MAIS INTERATIVIDADE
Além da possibilidade de estar bem perto dos animais nos viveiros de imersão, no percurso de 1,5 km, os visitantes poderão interagir também com os mediadores de trilha, monitores prontos para falar sobre o trabalho de conservação que o Parque das Aves realiza, compartilhando medidas para ajudar a salvar o bioma mais devastado do Brasil.
COMUNICAÇÃO TRILÍNGUE
Por estar na região da Tríplice Fronteira e receber muitos turistas estrangeiros, as sinalizações do Parque das Aves sempre foram desenvolvidas na língua portuguesa e traduzidas para o espanhol e o inglês, possibilitando que todos os visitantes tivessem acesso às mensagens-chave que o Parque quer transmitir. Na nova comunicação, as placas possuem características próprias relativas à cor, com textos nas três línguas com o mesmo peso, mas utilizando fundos coloridos diferentes: azul escuro para português, azul claro para espanhol e verde para inglês.
Por estar na região da Tríplice Fronteira e receber muitos turistas estrangeiros, as sinalizações do Parque das Aves sempre foram desenvolvidas na língua portuguesa e traduzidas para o espanhol e o inglês, possibilitando que todos os visitantes tivessem acesso às mensagens-chave que o Parque quer transmitir. Na nova comunicação, as placas possuem características próprias relativas à cor, com textos nas três línguas com o mesmo peso, mas utilizando fundos coloridos diferentes: azul escuro para português, azul claro para espanhol e verde para inglês.
SOBRE O PARQUE DAS AVES
Com 25 anos de atuação e 230 colaboradores, o Parque das Aves é a única instituição do mundo focada na conservação de aves da Mata Atlântica. Possui 16 hectares de mata restaurada, com 1.400 aves e 140 espécies diferentes, com viveiros de imersão e borboletário. O objetivo do Parque é atuar investindo significativamente para criar um impacto positivo para aves da Mata Atlântica. O Parque das Aves recebe 830 mil visitantes por ano, sendo o primeiro atrativo mais visitado em Foz do Iguaçu depois das Cataratas.
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